19 de jan. de 2013

Postagem Especial de Aniversário - Conto Ilustrado - A song for the Deaf


Olá! Eu sei que ando um pouco ausente do blog ultimamente, mas cá estou :D

Então amigos, como vocês talvez saibam (ou não), hoje o meu blog comemora dois anos de idade!

Para comemorar essa data, meu amigo de colaborações antigas, o Jeff (contato: meeks.wolowitz@gmail.com - nosso primeiro trabalho juntos foi o post do aniversário do blog no ano passado, seguidos por uma postagem especial e pelo post especial de dia dos namorados) resolveu me aprontar essa linda surpresa: um texto ilustrado, escrito pelo Jeff!

Então, só para dar a vocês uma ideia... é um texto sobre um apocalipse zumbi, contando com as já famosas ilustrações do Jeff. :P

Particularmente, acho que ele tem talento não apenas nos desenhos como na escrita. Aproveito então esse espaço aqui para agradecer ao Jeff por tudo nesses últimos anos, por ter sido o amigo incrível que ele é e estando sempre 'ao meu lado' e aguentando a mim e aos meus dramas sempre que pode e da maneira que pode, dividindo em primeira mão o talento incrível que ele tem para desenhar, e sendo o irmão do meio que eu nunca tive. Agora, também agradeço por esse presente lindo que ele me deu!  É algo que ele provavelmente sabe, mas não existe um presente mais bonito para mim do que alguma forma de arte. Duas formas dela, então...

Enfim, sem mais delongas e mimimis, apreciem o texto de comemoração do aniversário do blog! :D


A song for the Deaf

Um Projeto Estranho Arquitetado por Uma Mente Insana



Mais um dia se inicia...
Cada dia com menos probabilidades de sobreviver.

Diria que não há nada de especial, mas dada a situação
Todos os dias são na verdade. Chuva, ótimo, já começamos bem de verdade!
É claro que estou ciente da minha não tão recente demência, não fosse por isso não poderia me aturar, enquanto converso sozinha, nesse mundo de ponta cabeça.

Eu detesto ter de admitir, mas os fanáticos tinham razão,
O mundo acabou... e o pior de tudo... um apocalipse zumbi.
Cadê os malditos otakus, ou seja lá o nome da seita, pra me ajudarem a sobreviver?!
A resposta é provavelmente mortos !! Acho que não adianta muito ler um “guia de sobrevivência” se você não sobrevive a primeira explosão.

Mas chega de choramingar, vou continuar meu caminho pra lugar nenhum
Tentar achar boa comida, baterias... qualquer coisa pra fazer esse dia um pouco diferente dos outros 300 que já tive. Claro que é um arredondamento, apesar de conhecer o fim dos meses pelo meu ciclo menst... que diabo!! Porque continuo falando comigo!? Acho que é a mesma esperança da carta suicida (que alguém leia e te impeça de cometer o ato no momento propício) bom, não posso contar com NINGUÉM pra me tirar dessa bosta de situação.

Meio da tarde: depois de umas horas de silencio, me acho numa encruzilhada. Sempre é uma decisão difícil. Se errar não posso exatamente voltar. Desperdício de  energia.
Continuar reto nesse caminho, nada aconteceu e quero tirar um cochilo.

Pego meu walkman, é eu sei, pleno século XXI e eu com um desses. Acontece que meu pai adorava isso e conservou o dele o bastante pra eu usar agora. Droga! A música fica pra depois, um grupo vindo na minha direção. Não é nada demais, entretanto não posso dar mole pra eles. Já vi vários morrerem de forma idiota e não serei um deles. Não hoje!

Finjo não saber que dia é hoje... meu relógio não me deixa esquecer.

Uma divagação: Nunca realmente achei que me deixaria tão louca o fato de tudo estar estacado, paralisado como uma pintura na parede de alguém.
Parte do tempo quando ando por uma cidade, eu gasto minha imaginação como ela.
Imaginando as coisas se movendo, casas vivas, carros e pessoas.
Sei que não era “vivos” Mas mesmo assim, a falta de movimento me enjoa e me deprimi.

Noite: Nem acredito, uma... uma... CASA COM LUZES!!
Encontro um “porão” ( não temos isso no Brasil, não de verdade )
Um corpo debruçado no teclado de um computador que aparentemente esta queimado.
Parece que ele  tem um gerador aqui, já vi num filme isso, mas todos os planos de  sobrevivência vão pelo ralo quando se engasga, como meu novo amiguinho morto aqui.

Conecto meu Walkman as caixas de som e escuto minha fita se sucessos pessoais,
Enquanto como uma sopa em lata que achei na casa dele.
 (8) Close your eyes and see the sky is falling ! (8)
Ér... esse refrão é bem propício agora (choro)
Feliz aniversário pra mim, tenho muito mais do que poderia querer.

Fim 
P.S: se você gostou do conto e quiser postá-lo em algum lugar, ANTES disso, fale com o meu amigo Jeff que é autor do texto e das ilustrações através do e-mail para contato que eu disponibilizei no início do texto, ou você pode falar comigo também; após isso, quando eu e/ou ele liberar, poste os créditos, ou teremos problemas.

20 de nov. de 2012

Conto - Mad Moonlight


Hey pessoal!
Esse conto foi feito como um presente de aniversário para o meu queridíssimo amigo Jeff, mas resolvi compartilhá-lo com vocês também. Enjoy!

Mad Moonlight

A lua nunca esteve tão grande como naquele dia. Ou melhor, naquela noite. Ele podia jurar que nunca, nem mesmo nos surreais sonhos de Mèlies a lua poderia ser tão gigante, bela e inchada como um enorme queijo suíço, como naquela noite.

Mas pensando bem, a lua gigante não era a única coisa diferente naquela noite; as estrelas também pareciam inusitadas. Ele estava acostumado a, toda noite, deitar-se sobre a grama e assisti-las, pequeninas, brilhantes ou não. Mas ele nunca as vira piscar tanto quanto naquela noite. Ele se sentiu subitamente em uma festa cheia de gente jovem e bêbada, e não gostou muito do sentimento.

Subitamente, em um piscar de olhos quase imperceptível, tudo aquilo fora embora, e ele vira-se encarando um céu negro, escuro e assustador como o pior de seus pesadelos (aquele onde ele caía em um buraco eternamente e nunca retornava a superfície ou respirava ar puro novamente). Sentindo a respiração aumentar, assim como seu batimento cardíaco, ele logo tratou de sacudir a cabeça, acreditando estar vivendo uma ilusão e querendo de novo enxergar a lua de queijo suíço.

Ao sacudir a cabeça novamente, ele agora se viu encarando um céu azul-claro. Realmente claro. Quase branco como um terráqueo provavelmente nunca vira antes dele.

Mas o que diabos...

Em uma nova mudança brusca e imperceptível, ele se viu novamente no céu estrelado com a lua de queijo. Sentindo-se mais confuso do que nunca, ele se sentou na grama e tratou de observar.

Duvidava que aquela fosse à última mudança brusca que iria acontecer no céu daquela noite.

E não fora, mesmo. Mas aquilo não fora um problema para ele por muito tempo; ele logo tratou de identificar um padrão para as mudanças, e descobriu que eram as suas trocas de humor que faziam com que o céu mudasse tão bruscamente.

O céu completamente negro era quando ele estava com um humor pessimista e depressivo como o inferno; o céu estrelado, era a mescla de pessimismo com sarcasmo divertido e o céu azul-claro era confusão. (e ainda havia um céu vermelho e um verde em que ele recusava-se a falar sobre).

Aquilo lhe fascinou sem fim, o pensamento de manipular o céu com o humor subindo a sua cabeça rapidamente; não tinha anéis, mas era ao seu modo, o senhor de seus céus!

Rindo do pensamento (as estrelas do céu negro piscando furiosamente), ele deitou-se mais confortavelmente na grama, com um sorriso no rosto e fechou os olhos por um pouco, apreciando a quietude e solidão do momento.

Em cima de sua cabeça, o céu continuava a mudar de cor rapidamente e sem descanso, conforme as emoções mudavam dentro de sua cabeça desorientada, mas ele não mais ligava.

Como poderia ligar? Os céus eram seus, as emoções também, e com eles ele poderia fazer o que ele quisesse.

E oh, ele o faria.

FIM

P.S: se você gostou do conto e quiser postá-lo em algum lugar, fico lisonjeada. MAS antes disso, fale comigo e quando eu liberar, poste os créditos, ou teremos problemas.

29 de out. de 2012

Conto - Reflexões do Tédio


Reflexões do Tédio

Eu juro que o tempo parou e nunca mais vai passar.

É claro que essa não era uma impressão correta - o tempo estava a passar, como sempre o fazia, mas não era o que parecia para ela.

A sensação era de que ficaria para sempre presa com pessoas feias, vazias e chatas, esperando pela sua vez em ser atendida.

Suprimiu o impulso de bater a cabeça contra a parede atrás dessa; ela já estava para ver um médico (se algum dia o tempo e a fila andassem), não precisava acrescentar mais um sintoma na lista dos que já sentia.

Depois de ler as duas revistas que havia disponíveis na sala de espera – duas revistas especializadas em vidas de subcelebridades e outras futilidades inúteis - ela voltou os olhos para a sala, procurando algo para se distrair, sem ter sucesso algum.

Cara - ela pensou - eu vou literalmente morrer de tédio. O doutor vai agradecer não ter uma paciente a menos.

Suspirando profundamente, ela examinou suas unhas com esmalte descascado pela milésima vez, recebendo um olhar feio de uma mulher de meia idade que estava ao seu lado. Ela não hesitou em retornar o olhar duro.

Malditas salas de espera com malditas pessoas feias, hipócritas e insuportáveis e malditas mulheres de meia-idade que te fulminam com o ar por problemas hormonais.

A mulher desviou o olhar e pegou uma das revistas que ela anteriormente havia descartado, onde havia na capa um jogador famoso de futebol. Ela suspirou novamente em alívio.

Deitando-se mais na desconfortável cadeira, ela encarou o teto. Era um teto branco, liso, incrivelmente chato, como era de se esperar em um ambiente como esse. Ela sempre gostara de tetos de madeira, pois eles tinham desenhos legais que sempre mudavam de acordo com o humor. 

O que eu não daria para encarar um bom velho teto de madeira agora.

Voltando a fixar seus olhos no nível normal, ela cruzou e descruzou as pernas duas vezes.

Eu juro que o tempo parou. Não há outra explicação.

Havia um par de garotas conversando e fofocando, dando risadinhas enquanto olhavam uma revista que tinha um ídolo adolescente na capa. Os olhares arrogantes que elas lançavam para todos na sala incomodava até a ela, e ela estava longe de ser uma pessoa humilde.

Odeio adolescentes. Especialmente garotas adolescentes. Não consigo acreditar que já fui uma. Queria ter passado da puberdade direto pra vida adulta. Teria bem menos memórias embaraçosas.

Desviando seus pensamentos desse tópico - sua adolescência não era nem de longe seu tema favorito para uma conversação - ela viu um senhor de uns cinquenta anos observando as duas garotas com um olhar que quase a ofendeu.

Velhos nojentos estão em todos os lugares. Pessoas nojentas, você não pode fugir delas.

Suspirando mais uma vez, ela dobrou seus joelhos e os abraçou, recebendo mais olhares feios dos ocupantes da sala.

Bem, foda-se a minha vida. Se quiserem encarar, encarem. Já faz tempo que deixei de ligar para o que esses malditos todos pensam.

No fundo, isso não era verdade, ou ela não estaria aqui agora. Ela se importava mais do que gostaria de admitir com a opinião alheia, e isso era o que mais a irritava. Ela não queria se importar; não queria ligar, e, no entanto, ainda sentia ansiedade como uma garotinha pré-adolescente falando com o primeiro namorado em toda vez que se dirigia a seu chefe.

Patético.

- Senhorita, é a sua vez!

Assustada, ela olhou ao redor, onde todos ao redor novamente a encaravam - foda-se a minha vida, de fato - e viu que estava na sua vez da consulta.

Se espreguiçando vagarosamente, ela dirigiu-se ao consultório, sem notar os cochichos das garotas adolescentes falando mal de seu cabelo.

Tempo, seu maldito, finalmente você passou.

Fim

P.S: se você gostou do conto e quiser postá-lo em algum lugar, fico lisonjeada. MAS antes disso, fale comigo e quando eu liberar, poste os créditos, ou teremos problemas.

11 de set. de 2012

Conto - These Days


Olá! Estava arrumando meu blog, quando percebi que nunca havia postado esse texto, e ele deveria estar aqui há meses. Estou corrigindo esse erro agora.

O título foi inspirado na música de mesmo nome do Joy Division (que recomendo ouvir enquanto estiver lendo, pelo youtube ou pelo 4shared). Comentários, críticas e sugestões serão sempre bem vindos!

These Days

Conforme andava, ele procurava certo rosto no mar de pessoas que pareciam atravessar seu caminho; um rosto em especial. Pessoas, pessoas, pessoas: nunca iria encontrar o rosto que queria naquele mar de pessoas?

Pessoas sem rosto, sem gosto, cheiro ou sabor; pessoas absolutamente comuns e normais, mas ainda assim, eram esmagadora maioria naqueles dias. Em todos os dias.

Pessoas que passam pelo mundo sem grandes feitos, sem grandes eventos; nascem e morrem todos os dias aos milhares. Pessoas que sempre estavam em seu caminho.

Insignificantes. Algumas lhe causavam raiva, outras apenas repulsa;  sentia-se superior a essas pessoas, tão vazias e tão insignificantes!

Mas sua sobrevivência insistia em lhe dizer no instante seguinte que ele era o insignificante vazio; não eram aquelas pessoas maioria? Não eram aquelas pessoas felizes, enquanto ele era só mais um amargurado perambulando por aí?

Retirou tais pensamentos da cabeça, não costumavam lhe fazer bem, e concentrou em sua busca. Onde esse filho da mãe está, pensou com uma ponta de raiva.

Malditos dias, malditos pensamentos. Era só mais um tolo com mania de inferioridade e complexo de superioridade, ou seja, um completo paradoxo. Mesmo as pessoas que costumava desprezar por medo ou inveja eram paradoxais assim. É uma característica comum.

Esses dias. Parecia que sua vida era feita desses malditos dias, toda ela; dias de medo, de dúvida, de confusão.

O que era mentira.

Pois mesmo nesses dias, ele ainda poderia contar com aquele rosto, aquele sorriso, e aquelas palavras; ainda podia contar com o conforto dos seus objetos frios, como livros e seus amados discos; ainda podia contar com certa felicidade, mesmo que passageira e limitada.

Gotinhas de felicidade. Que formavam sua vida.

Mesmo nesses dias.

Praguejando novamente quando esbarrou em mais uma pessoa vazia sem cheiro ou sabor, finalmente avistou o que queria: aquele rosto. Os olhos e os cabelos descoloridos, que lhe davam até certo charme. Mas a aparência era o que menos importava. Fora até ele, lhe xingando baixinho pelo atraso e por fazê-lo se perder na multidão.

Recebeu como resposta uma risada e um “eu sei que você me ama assim mesmo”.

Não respondeu, afinal não precisava render-se tanto e admitir que o outro estava certo; não precisava admitir para o outro que tudo ficaria bem, se ele estivesse presente naqueles dias.

Ele mesmo já sabia disso, e era o que o que importava naqueles malditos dias e em todos os outros.

Fim

P.S: se você gostou do conto e quiser postá-lo em algum lugar, fico lisonjeada. MAS antes disso, fale comigo e quando eu liberar, poste os créditos, ou teremos problemas.

14 de ago. de 2012

Poema - Ode a um Idiota

Ode a um Idiota


Fazemos coisas estúpidas quando estamos apaixonados,
Fazemos coisas estúpidas quando estamos apáticos, 
Fazemos coisas estúpidas quando estamos feridos;
Fazemos coisas estúpidas quando estamos eufóricos.

Somos estúpidos ao sussurrar doces e vazias palavras de amor,
Somos estúpidos ao esbravejar palavrões de cólera,
Somos estúpidos ao atropelar lágrimas e palavras,
Somos estúpidos tentando fingir que nada está errado.

Nos sentimos estúpidos quando nos arrependemos de uma ação,
Nos sentimos estúpidos ao não perceber uma traição,
Nos sentimos estúpidos ao perceber nosso próprio vazio interior,
Nos sentimos estúpidos ao perceber que não temos nenhuma solução. 

Fazemos coisas estúpidas por motivos variados,
Somos estúpidos por motivos variados,
Nos sentimos estúpidos por motivos variados;
A única constante universal é a inegável e inevitável estupidez.

Fim

P.S.: se você gostou do poema e quiser postá-lo em algum lugar, fico lisonjeada. MAS antes disso, fale comigo e quando eu liberar, poste os créditos, ou teremos problemas.

26 de jul. de 2012

Poema - Bittersweet Taste


Bittersweet Taste

Quando tudo começou, só havia a inocência;
Os anos eram despreocupados e belos,
A irresponsabilidade e a doçura ocupavam seus pensamentos,
E tudo era leve como uma brisa de uma tarde de primavera.

Quando o começo passou, a inocência deu lugar à alegria;
Os anos ainda eram despreocupados e doces, embora não fossem tão belos como antes,
A irresponsabilidade ainda existia, mas os pensamentos eram menos infantis,
E tudo era intenso como uma manhã de verão.

Quando a alegria passou, a melancolia tomou seu lugar;
Os pensamentos já não eram tão doces, e sim amargos e repletos de dor,
A responsabilidade já parecia querer lutar para tomar algum lugar,
E tudo já não era leve, mas marcante como uma noite de outono.

Quando a melancolia passou, o que restou foi o medo;
Os pensamentos tinham sabor intragável, e carregavam pavor e temor,
E a responsabilidade gritava que o medo era necessário para crescer,
E tudo era pesado como uma tempestade em uma madrugada no inverno.

Quando o temor passou, o que restou foi a apatia;
Os pensamentos já não importavam e nem tinham mais sabor,
A responsabilidade tornou-se comum e ordinária como a respiração diária,
E já não existia estação alguma à se observar.

Fim

P.S.: se você gostou do poema e quiser postá-lo em algum lugar, fico lisonjeada. MAS antes disso, fale comigo e quando eu liberar, poste os créditos, ou teremos problemas.

29 de jun. de 2012

Metallica: Discografia

Olá! Devido ao pedido de um anônimo, hoje teremos a discografia de estúdio da banda Metallica postada aqui, com três opções de download.

Metallica


Biografia

Metallica é uma banda de Thrash Metal fundada em 1981 em Los Angeles, Califórnia e fazem parte do denominado Big Four Of Thrash juntamente com Megadeth, Slayer e Anthrax.


Lars Ulrich, que tinha se mudado da Dinamarca aos Estados Unidos na companhia do pai, um músico de Jazz, estava muito empolgado com a New Wave Of British Metal e bandas como Iron Maiden e Diamond Head, levando estes conceitos para os EUA. Lá ele conheceu James Hetfield e Dave Mustaine, e chamaram também o baixista Ron McGovney. Em 1982, assistindo a um show dos Trauma, eles vêem Cliff Burton, e o chamam para substituir Ron. Cliff aceita e aí nasce o Metallica com sua primeira demo, Hit the Lights lançada para a coletânea Metal Massacre. No começo de 1983, expulsam Dave por problemas com álcool e drogas. Kirk Hammett — então guitarrista dos Exodus — foi chamado para o substituir.

Primeiros Anos

O nome surgiu quando o produtor musical de Heavy Metal Ron Quintana pediu à Lars para ajudá-lo a escolher um nome para sua nova revista, que destinava-se a promover bandas de Metal dos Estados Unidos e Reino Unido. Entre uma lista de Quintana de vários nomes que incluía “Metallica”.

A música era inspirada em outras bandas como Led Zeppelin, Black Sabbath, Motörhead, Diamond Head, Saxon, Thin Lizzy, Iron Maiden, Venom e Mercyful Fate, entre outras, em sua maioria britânicas. Outras influência incluíam bandas de Punk Rock como Misfits, Zeroption e The Ramones, e o Hardcore Punk do Discharge.

(continue lendo aqui)

Discografia

Kill 'Em All (1983)

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Ride The Lightning (1984)

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Master Of Puppets (1986)

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...And Justice For All (1988)

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Metallica (Black Album) (1991)

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Load (1996)

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ReLoad (1997)

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Garage Inc (1998)

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 St. Anger (2003)

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Death Magnetic (2008)

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Links atualizados em: 27/01/2013