30 de ago. de 2011

Placebo: Discografia

Olá a todos! :-)

Há tempos estava pensando em postar mais uma discografia aqui no blog, e a deixa veio quando minha amiga falou que tinha interesse em conhecer a banda, quando tivesse uma internet melhor para baixar os álbuns. :P

Então, hoje teremos aqui a discografia de uma das minhas bandas mais amadas pra sempre: Placebo.

Além da discografia de estúdio, esse post conta com bônus: duas compilações (Once More With Feeling, Extended Play), um álbum de Covers (com o mesmo título) e um álbum ao vivo (Soulmates Never Die).

Vocês notarão que há uma diferença entre os links dessa vez: eu costumava postar links pelo Megaupload e pelo Hotfile. Mas, eu estou com problemas com minha conta do Megaupload, e resolvi upar dessa vez por três servidores: Hotfile, Uploading e 4shared. (:

Baixem, e confiram um pouco da história dessa excelente banda de alternative rock, que, na minha opinião, é uma das melhores bandas surgidas na década de 90 :D


Biografia


Placebo é uma banda de alternative rock, formada em 1994 em Londres, Inglaterra. Os membros fundadores foram o belga, Brian Molko (vocalista e guitarrista) e o sueco, Stefan Olsdal (baixista). Devido a diferentes origens (Bélgica, Suécia, Luxemburgo, Inglaterra e Suíça) dos integrantes que formam/formaram o Placebo, este é considerado uma banda Européia. 

Depois de uma pequena apresentação juntos em Luxemburgo, eles tiveram certeza que deveriam formar uma banda. Nesse mesmo ano, convidaram o baterista Genebrense e amigo de Stefan, Robert Schultzberg, dando origem à Ashtray Heart. Já em 1995, o nome mudou para Placebo. A banda começou a ganhar projeção, e em novembro deste ano lançou seu primeiro single. Nesse período, eles abriam shows para grandes bandas e faziam pequenos shows para sua divulgação.

Por falta de cumplicidade entre Robert e Brian, o baterista acabou deixando a banda. Isso ocorreu em 1996, e foi nesse momento que eles convidaram então Steve Hewitt, amigo de Brian desde de 1991. Steve já havia tocado algumas vezes com Brian e Stefan anteriormente, porém não pôde participar da formação inicial da banda por ser integrante de outra, a Breed.

Gravaram o primeiro álbum intitulado Placebo em 1996, e logo alcançaram um enorme sucesso pela Europa, por onde já estavam fazendo a própria turnê. Nesse início de carreira, o Placebo chegou a abrir shows para David Bowie.

Continue lendo aqui ;D

Discografia

Placebo (1996)













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Without You I'm Nothing (1998)














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Black Market Music (2000)













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Sleeping with Ghosts (2003)












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Once More With Feeling - The Singles (2004)














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Soulmates Never Die (Live) (2004)














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Meds (2006)














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Covers (2007)














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Extended Play (2007)














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Battle for The Sun (2009)














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B3 (2012)












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Os links foram atualizados em: 26/01/2013

19 de ago. de 2011

Crônica - Beleza


Olá pessoas :D

Uma pequena crônica, hoje; criei depois que me inspirei vendo o filme "Beleza Americana". 

Como sempre, opiniões são bem vindas, hein? :-)

Beleza

Em um dia como outro qualquer, um jardim estava à vista. Várias coisas poderiam ser vistas naquela cena. 

Uma delas era uma árvore muito velha, já infrutífera, sem folhas e com galhos espinhentos.

Linda.

Uma poça de lama, banhada com água da chuva, onde uma folha parecia dançar sobre a água.

Era lindo.

No meio de tudo, um garotinho estranho, de olhos escuros e sem nenhum atrativo em especial seguindo os padrões de beleza, mas que olhava para você e fazia com que as emoções que sentia se estampassem naqueles olhos negros.

Lindo.

Uma pena ao vento completava o cenário, voando com tanta graça e delicadeza que passava despercebida a quase todos.

 Linda.

Tudo era lindo, quase deslumbrante.

Não que isso seja uma opinião geral; visto por olhos normais, tudo isso é comum, até ordinário.

“Isso não tem nada de belo”, talvez dissessem. Mas quem ou o que determina o que é belo ou feio?

O mundo está repleto de beleza; está por toda parte. Fervilhando de beleza e vida para onde olharmos. O problema é que nossos olhos estão muito viciados e cegos para tudo aquilo que não se encaixa em nossos 
padrões que nem notamos coisas lindas e simples ao nosso redor.

Estamos mais acostumados a achar a sujeira em vez do exótico, o estranho em vez do belo, o indecente em vez do puro.

Esquecemos-nos de apreciar as coisas pelo que são; ao invés disso, as apreciamos pelo que elas parecem ser.

Bem, somos humanos, e o que nós podemos saber? Há tanto para se descobrir e reconsiderar, que talvez pudéssemos ser chamados de ingênuos.

Ingênuos ao pensar que tudo sabemos e controlamos.

Tão ingênuos, que desaprendemos a ver o mundo com nossos próprios olhos e regras, nos guiando pelos 
padrões e conceitos de terceiros, que por sua vez, pegaram esses mesmos padrões e conceitos de outras pessoas.

Pobre de nós, humanos.

Pobre de nós, porque às vezes passamos a vida toda com essa venda nos olhos. Pobre de nós, que rejeitamos os raros que conseguem enxergar de acordo com suas próprias regras.

Pobre de nós; somos apenas humanos.

Mas justamente por sermos apenas humanos, temos chances de nos libertar desses conceitos e de nós mesmos; não nascemos com regras morais e conceituais.

Não sabemos os rumos do futuro, então talvez possamos voltar a ver o mundo com olhos sinceros e inexperientes; quem sabe assim, passamos a enxergar a abundância de beleza que existe.

Que sempre existiu, sempre estava ali.

Mas pobres de nós humanos, éramos cegos para vê-la.

 Fim

P.S: se você gostou da crônica e quiser postá-la em algum lugar, fico lisonjeada. MAS antes disso, fale comigo e quando eu liberar, poste os créditos, ou teremos problemas.

12 de ago. de 2011

Conto - Is She Weird?

Olá amigos :D

Venho aqui com um pequeno conto insano, chamado "Is She Weird?". Sua inspiração veio da música de mesmo título do Pixies. Podem ouvir/baixar aqui, ou se preferirem o clipe, tem aqui.

Obrigada, e espero comentários! ;D

Is She Weird?

Ele abaixou o livro, já que não conseguia concentrar-se; há mais de meia hora estava na mesma página. E odiava quando isso acontecia.

Do banco de praça, pode observar o movimento; caminhadas de amigos, pessoas conversando, crianças brincando... e ela.

Mesmo sob a visão de um dia feio e nublado como aquele, ela continuava deslumbrante: cabelos pretos e curtos, corpo magro e delicado, e olhos tão azuis, que refletiam sua alma.

Alma nada fácil de compreender, diga-se de passagem.

Ela parecia frágil e delicada, incapaz de descontrolar-se. Quem via suas mãos tão brancas e belas segurando uma flor de parque como fazia agora, juraria que tal jovem nunca faria mal algum. Perfeitamente normal.

Essas pessoas não a viram, há apenas uma semana, andar com uma faca por toda a casa, ameaçando se matar se não saíssem do caminho, fazendo inclusive um corte na perna, com isso.

Podia-se ver, já que ela usava um delicado vestido. Pequeninho, mas visível.

E não era a única vez que ela se descontrolara; aquela garota, ele poderia afirmar, era realmente estranha. 

Nada nela era normal.

Ela não falava como uma pessoa normal, não conversava como uma pessoa normal, e, sobretudo, não pensava como uma pessoa normal.

A loucura estava aparente nela para quem a visse mais de duas vezes; era tão palpável e visível quanto o algodão doce que as crianças comiam ali por perto.

Era irônico pensar em como todos a viam como uma moça inofensiva, quando ela, além de se machucar várias vezes, já deixara ele próprio quase a ponto de enlouquecer.

Ele não sabia por que estava com ela. Não tinha razão, se fosse pensar; já tivera mil motivos para terminar o relacionamento.

Ela era insana. Era insaciável. Era completamente instável. Ter algo sério com ela parecia ser mais louco do que ela própria.

Mas ela, ao mesmo tempo, o fascinava.

Aquelas mesmas mãos que seguraram rosas e facas, aquele mesmo olhar vazio; ela poderia ser louca, mas era muito mais complexa do que uma loucura normal poderia proporcionar.

Suas opiniões, sua visão pessimista, mas verdadeira do mundo, toda sua beleza e intempestividade a tornavam um ser completamente fascinante. Ah, era fácil perceber porque ele não a deixara.

Ela era cativante.

E mesmo que sua loucura o assustasse e provocasse ódio, ele a amava justamente por ser insana. Amava-a 
pelos mesmos motivos que a odiava.

Aquilo que a tornava o mais fascinante dos seres, também era aquilo que a tornava tão terrivelmente insuportável.

Ele olhou-a mais uma vez, sua obscura e estranha garota; ela sabia por que estava com ela.

Por que o amor era a mais fantástica das maldições.

E pensando nisso, voltou a erguer seu livro.

Fim


P.S: se você gostou do conto e quiser postá-lo em algum lugar, fico lisonjeada. MAS antes disso, fale comigo e quando eu liberar, poste os créditos, ou teremos problemas.

5 de ago. de 2011

Fire With Fire

Olá, olá :D
Duas postagens em dois dias, aproveitem! :-D
Esse é um outro poema, também postado no tumblr, nesse post aqui :D 
Gostaria da opinião de vocês, ou de um reblog xD
Enjoy!
Fire With Fire
O fogo se faz, potente e chamativo; as chamas brilham ardentes e destrutivas como deveriam ser. Tudo ao seu redor, nelas afundam.
Inclusive você.
Tudo brilha, e tudo parece distorcido e perdido; sua mente está no meio de tudo aquilo.
E o que você pode fazer?
Disseram-lhe pra acreditar em si mesmo; seus instintos lhe levariam para fora dessa ruína.
Mas e quando você prefere acreditar nos outros ao invés de si mesmo?
Você vê neles a sua luz, e não pode fugir dela. É tão magnético quanto destrutivo. Tão belo quanto perigoso.
Tão genial quanto ardiloso.
Você é tragado por aquele caos, toda aquela insanidade lhe consome; você não sabe por que seu mundo está acabando, mas sabe que essa ruína vai, de algum modo, levar você junto.
E você simplesmente não liga pra isso.
Não mais.
Fim


P.S: se você gostou do poema e quiser postá-lo em algum lugar, fico lisonjeada. MAS antes disso, fale comigo e quando eu liberar, poste os créditos, ou teremos problemas.

4 de ago. de 2011

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Oi crianças =]
Esse é um poeminha que eu fiz em um momento de ócio e postei no meu Tumblr, nesse post aqui. Apreciaria se lessem e disserem o que acharam, ooou desse um reblog XD
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Voz que quer gritar, mas que fica presa ao silêncio; onde está sua razão?
Está na agonia, presa e inexplicável, que procura incessavelmente por uma razão de sua existência, sem sucesso.
Onde está sua vontade? Onde está sua emoção?
Está no choro, que fica preso e sufocado para não justificar-se aos outros, já que não justifica-se a si mesmo!
E por não justificar-se a si mesmo, queria extinguir-se e dar lugar a uma emoção mais certa, como a felicidade; mas só vontade já não era suficiente.
E sem senso de vontade para mudar, perdeu-se em si mesmo, entre os fogos e mistérios de sua mente voraz e mortalmente destrutiva.
E desapareceu.
Fim


P.S: se você gostou do poema e quiser postá-lo em algum lugar, fico lisonjeada. MAS antes disso, fale comigo e quando eu liberar, poste os créditos, ou teremos problemas.